Tecnologia revolucionária vai permitir a análise de DNA com 100 mil anos. Isso será possível porque um só instrumento deve conseguir tantas consequências de DNA como até agora só se conseguia com 55.
Atualmente é possível fazer a sequência do DNA mitocondrial completo de algumas espécies e está sendo estudado para recuperar inteiramente o DNA das espécies extintas, o que permitirá grandes avanços no conhecimento da evolução, segundo os pesquisadores. No caso dos humanos, ainda é muito difícil a análise de seu material genético antigo.
Outro problema acrescentado ao estudo do DNA antigo dos seres humanos tem a ver com “a contaminação” das amostras por outros humanos ao longo do tempo, dificulta a distinção entre DNA humano antigo e o moderno na hora de analisar o material genético. A nova tecnologia que começa a ser implantada com grande velocidade em diferentes laboratórios permite recuperar sequências muito curtas de DNA, o que é muito importante.
O material genético “se degrada” com a passagem do tempo porque é “uma molécula muito frágil”, mas a nova técnica permite recuperar sequências muito curtas, o que “oferece muitas possibilidades no campo do DNA antigo”. Como o DNA não é igual em todos os indivíduos é interessante estudar as povoações e “não só um indivíduo ou dois, algo que deve ser possível em um ano com o mamute”.
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