Em 1827 o químico inglês John Walker criou o primeiro fósforo de fricção. Por acidente descobriu que com uma mistura de mesma quantidade de sulfeto de antimônio e clorato de potássio produzia uma ignição quando friccionado contra uma superfície áspera. Começou, a partir daí, os seus estudos para criar o primeiro fósforo de fricção. Até à primeira metade do século XIX, o processo de criação de fogo era longo e duro e o fósforo de fricção de Walker veio a revolucionar a produção, aplicação e portabilidade de fogo. Como Walker não quis patentear a invenção, Samuel Jones foi quem patenteou o fósforo de fricção, que era comercializado com o nome de fósforo do Diabo. A chama era instável, nem sempre provocava a queima do palito e tinha um forte cheiro. Para solucionar o problema acrescentou-se fósforo branco, mas então os fósforos tiveram que ser vendidos em embalagens de vácuo.
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