Desde o começo da era cristã, os romanos tentavam refrigerar suas casas devido ao escaldante verão. Para isso, borrifavam água nas paredes externas das moradias.
Invenções antigas como ventiladores, abanadores e até mesmo o uso do gelo em larga escala faziam parte dos métodos para amenizar a temperatura em um ambiente. O aparelho de ar condicionado foi inventado em 1902, devido ao aperfeiçoamento dos princípios rudimentares.
O engenheiro americano Willis Carrier (1876-1950) projetou seu invento para uma gráfica, que sofria com o calor, que fazia com que os papéis absorvessem a umidade do ar, tornado as escritas borradas e escuras. O engenheiro desenvolveu que resfriava e desumidificava o ar, fazendo-o circular por dutos. O aparelho era grande e perigoso, por usar amônia como agente refrigerador.
A partir de 1914, o controle do clima também passou a ser usado para fins de conforto. Carrier também foi o responsável pelo aparelho de aplicação residencial. Carrier também desenhou o primeiro condicionador de ar para hospitais.
A partir da década de 1920 o condicionador de ar se popularizou nos Estados Unidos. Carrier foi o responsável por salvar economicamente os cinemas americanos, que ficavam vazios durante os períodos quentes. Carrier desenvolveu um sistema de ar com alimentação pelo teto, que exauria calor em direção ao chão. Além de teatros, o novo sistema foi instalado na no Senado e na Casa Branca.
A partir de 1950, o condicionamento de ar residencial passou a ter maior adesão, e foi quando se passou a produzir em série as unidades de dos condicionadores.
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