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segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Medicamentos Antivirais (1979)

Inicialmente, o termo vírus  era empregado para designar substâncias tóxicas, posteriormente foi utilizado para designar agentes de doenças infecciosas. Atualmente os vírus são classificados como pequenos agentes infecciosos (os menores existentes), com um diâmetro que varia de 20-300 nm, apresentando como material genético uma molécula de DNA ou RNA de fita simples ou dupla. São seres acelulares e com pequena quantidade de ácido nucléico.

As infecções virais representam a maior parte dos casos clínicos de doenças infecciosas nos humanos e, provavelmente, na clínica veterinária. Em comparação com os agentes antibacterianos, há um reduzido número de agentes antivirais disponíveis para uso humano, e nenhum destes foi registrado para uso em medicina veterinária.

As maiores dificuldades para a descoberta destes novos medicamentos está no fato de que os antivirais já existentes são ineficazes quando testados in vivo e também, produzem efeitos tóxicos. Esta dificuldade está relacionada, basicamente, ao fato do agente viral ser totalmente dependente da célula do hospedeiro. No entanto, nos últimos anos houve a descoberta de muitos medicamentos antivirais, principalmente devido ao desafio pela busca da cura da AIDS em humanos. Amantadina, Vidarabina, Aciclovir, Idoxuridina, Zidovudina, Ribavirina, Metisazona, Interferon, Levamiso, etc...

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