Os motores scramjet são tipos de motores com propulsão interna que podem funcionar com vários tipos de combustíveis químicos. A palavra também é usada para os propulsores que gerenciam e alternam a ligação do propelente, este por entre ligados a massa de combustíveis e ligados a massa equivalente à quanto o empuxo produzido pelo aparelho-combustível utilizado nas partes de um foguete, neles existem propulsão, empuxo, impulso específico, massa inicial e final, volume utilizado, impulso alternado, etc.
A tubeira tem um papel principal na queima de combustível, de acordo com o cálculo produzido e gerenciado pelo alternador de combustível químico, pode-se dizer que a parte química do alternador, faz-se questão tanto do empuxo específico variável inicial quanto o do empuxo específico médio e impulso específico final.
A queima total pode não ocorrer devido à ausência de calor dentro da tubeira, isso poderá ser feito se o construtor encaixar com precisão toda a parte química do combustível e na presença da mistura tal como o álcool, transformando-se em uma substância pegajosa e mole, esse é o começo do aprendizado à propulsão da célula-combustível referente ao IEV e IEI tendo como final a moldagem do foguete com papel a 20 ou tubo de aço 10-20, utilizando em altas temperaturas acima de 2.700 graus Celsius.
Em 2001 e 2002, a NASA testou o Scramjet NASA X-43, uma aeronave experimental não tripulada com o intuito de conhecer a viabilidade desse tipo de motor. A continuidade ao projeto foi cancelada.
Em 2010 foram feitos mais testes com essa tecnologia.
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