Trilha sonora

domingo, 7 de agosto de 2011

DINAMITE (1866)

Alfred Bernhard Nobel nasceu em Estocolmo (Suécia) em 1833 e faleceu em San Remo (Itália) em 1896. Seu pai era engenheiro, inventor e se dedicava à fabricação de explosivos. Este químico sueco Alfred Bernhard Nobel obteve uma forma segura de usar a nitroglicerina ao inventar a dinamite.

Tudo isso começou quando Nobel conheceu, em Paris, o químico italiano Ascanio Sobrero que, por volta de 1855, inventara a nitroglicerina. Tal é uma substância altamente explosiva, pois as moléculas de tal substância são muito instáveis, ou seja, quebram-se facilmente. A Nitroglicerina repele-se a cargas elétricas, tal repulsão acarreta na quebra das moléculas, consequentemente libera uma grande quantidade de energia, a explosão. O que Nobel queria era torná-la aplicável.

Ele misturou 75% nitroglicerina com 25% da chamada terra diatomácea, que são restos de esqueletos a algas transformados em pó, criando a dinamite. Na ocasião, Nobel inventou também a espoleta de fulminato de mercúrio, Hg(ONC)2, para provocar a explosão da dinamite.

Há duas curiosidades impressionantes com respeito avida de Nobel. A primeira refere-se aos difíceis que Nobel passou, pois um de seus experimentos culminou na morte de um de seus irmãos e de várias outras pessoas, fato que levou as autoridades suecas proibirem novas experiências.

Outra curiosidade é com respeito ao prêmio Nobel. Este foi instituído por Alfred Nobel, no seu testamento. Os prêmios são entregues anualmente, no dia 10 de Dezembro, aniversário da morte do seu criador, às pessoas que fizeram pesquisas importantes, criaram técnicas pioneiras ou deram contribuições destacadas à sociedade.


O homem por trás do Prêmio Nobel

 

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