Trilha sonora

domingo, 7 de agosto de 2011

Tanque de Guerra (1915)


No começo do século XX, a guerra de trincheiras estava obsoleta. Novos métodos de ataque deviam ser desenvolvidos a fim de invadir linhas inimigas. Antes da Primeira Guerra, os veículos motorizados eram incomuns nos combates.
No início do século XX, o Exército inglês adaptou chapas de metal a tratores para proteger piloto e passageiros. No ano de 1915, surgiram os primeiros protótipos de tanques.
Os britânicos, então, em 1914, inovam, criando o tanque de guerra, com esteiras no lugar de rodas para facilitar o deslocamento em terrenos encharcados. Como única finalidade, os tanques buscam a morte e destruição do inimigo.
A princípio, os tanques de guerra foram chamados pelos ingleses apenas como “tanks”, para que as nações inimigas não soubessem do potencial de destruição desse tipo de arma.
Com motor de combustão interna, blindado e com metralhadoras giratórias, a Marinha e não o Exército foi o responsável pela criação e emprego do tanque na Guerra.
Como características, os tanques não se locomovem a velocidades inferiores a 6,5 km/h, possuem capacidade de transpor obstáculos de até 1,5m de altura e 1,5m de largura, sendo resistente a armas leves.
O aperfeiçoamento dos tanques de guerra não foi provocado por uma necessidade natural, mas a medida que se tornavam mais potentes, os tanques logo tiveram de enfrentar o avanço da tecnologia bélica dedicado à destruição de tanques.
Usualmente, os tanques mais modernos adotam sistemas de blindagem reativa, ou seja, os tanques são cobertos por placas que explodem no sentido contrário do projétil que o atinge.
Um tanque de guerra ainda pesa, em média, 60 toneladas.  Projeta-se que, ao invés de mísseis, alguns dos tanques do futuro utilizarão tiros a laser e microondas.


Nenhum comentário:

Postar um comentário